O 3º Encontro de Comunicadores da UNE, realizado nos dias 2 e 3 de setembro na Nave Coletiva, sede da Mídia NINJA em São Paulo, foi um sucesso. O evento reuniu estudantes e comunicadores de várias partes do país, proporcionando um espaço de aprendizado e troca de experiências.
Com o tema “Nossa Voz: Estudantes comunicadores em movimento!”, o encontro teve uma programação diversificada. A mesa de abertura contou com a participação da diretoria da UNE, destacando a importância estratégica da comunicação alinhada para a entidade.
Durante o evento, foram oferecidos três minicursos abordando temas relevantes, como o combate às fake news, a formação de núcleos de comunicação nas universidades e o planejamento estratégico para projetos culturais. Essa formação foi essencial para capacitar os participantes e fortalecer suas habilidades na área de comunicação.
O encontro também promoveu a reflexão sobre a comunicação como ferramenta central na construção do país, incentivando os estudantes a participarem ativamente na disputa das narrativas do nosso tempo. Além disso, ressaltou a importância da colaboração e da atuação conjunta para contar a história dos estudantes e de suas lutas.
Em geral, o encontro foi enriquecedor para fortaleceu a rede de comunicação da entidade e proporcionou aos estudantes uma oportunidade valiosa de aprendizado e intercâmbio de ideias.
A UNE – União Nacional dos Estudantes, continua a desempenhar um papel fundamental na promoção da comunicação e da cultura no Brasil, capacitando os jovens a disputar ativamente o espaço na construção das narrativas do país.
Para o diretor da entidade, Tel Guajajara, o encontro “foi muito mais do que a reorganização da rede dos núcleos nas universidades. Foi uma oportunidade para estudantes de diferentes áreas se entenderem como comunicadores, seja para narrar suas pesquisas, denunciar questões ou mostrar seu modo de ver o mundo.”
“O ECOM, sediado na Nave Coletiva, possibilitou essa ligação conectada à juventude e a compreensão de que a comunicação no Brasil precisa ser interligada, conectada à realidade de seus territórios, permitindo experimentações e saídas coletivas”, complementou Tel Guajajara.