No último sábado (02), a fazendinha do Parque de Exposições Sebastião Alves do Nascimento, em Patos de Minas, foi palco do 12º Festival Marreco, um evento que atraiu milhares de pessoas de diferentes estilos e culturas.
Promovido pelo Coletivo Peleja, o festival tem como objetivo propagar o respeito à diversidade, às identidades culturais e estimular a produção autoral, criatividade e inovação.
O evento contou com dois palcos, um dedicado a contos de poesias e batalhas de rimas, enquanto o outro foi destinado às atrações musicais. A programação foi diversificada, atendendo a todos os gostos e públicos.
O @minasninja e @som.vc, frente mineira e de música da Floresta Ativista, estiveram no Festival e acompanharam algumas das atrações. Confira:
Ciro Nunes, um dos idealizadores do festival, explicou a mudança de local em relação às edições anteriores, destacando a necessidade de uma estrutura mais adaptada para a crescente demanda do evento. Ele enfatizou que o festival é uma parte essencial da cultura local, valorizando artistas da cidade. O evento foi marcado por música, poesia, exposições de arte, batalhas de rima e muito mais, proporcionando uma experiência enriquecedora para todos os presentes.
O festival contou com a participação de diversas atrações mineiras e até outras nacionalidades, incluindo o rapper FBC de Belo Horizonte, o grupo Dias de Truta de Divinópolis, a banda de metal Black Pantera de Uberaba e o Duo Finlândia, formado por um argentino e um brasileiro.
Desde 2008, o festival se destaca no cenário nacional, trazendo alguns dos melhores nomes da música independente para Patos de Minas, projetando a cidade no circuito dos festivais do país.
O evento demonstrou a importância da cultura e da diversidade em Patos de Minas, incentivando a produção autoral e a expressão artística local.