Quem somos:
ELLA é uma articulação transnacional que parte da América Latina, com o DNA formado por Cultura, Comunicação, Formação e Arte para pensar, fortalecer e coletivizar os feminismos.
Buscamos um novo paradigma: ao invés de praticar a tolerância, celebrar a diversidade e a diferença.
Nascemos em 2014 e estamos em 63 países. Somos uma floresta, onde diferentes temas, narrativas, metodologias, escalas, identidades e tempos habitam, para contemplar os feminismos.
Pessoas
Países
Projetos
ELLA EM QUARENTENA GUATEMALA 2020
Uma edição especial reunindo as vozes do ELLA Guatemala durante a pandemia de COVID 19, impulsionadas por Mujeres en Movimienta, o jornal La Cuerda e Jun Na’oj (um pensamento).
PARLAMENTO FEMINISTA BAHIA
O primeiro Parlamento Feminista do Brasil reuniu parlamentares femininas, prefeitas, vereadoras e representantes dos movimentos sociais pra falar sobre ocupação da política por mulheres.
ELLA em Quarentena Guatemala
Uma edição especial reunindo as vozes do ELLA Guatemala durante a pandemia de COVID 19, impulsionadas por Mujeres en Movimienta, o jornal La Cuerda e Jun Na’oj (um pensamento).
ELLA Meio Ambiente
Organizadas com a Casa NINJA Amazônia, reunimos mulheres do Brasil, Venezuela, Argentina, Guatemala, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia e Uruguai para trazer reflexões a partir da perspectiva interseccional e ecofeminista.
2018M - La Internacional Feminista
Em 2018, aconteceu o Segundo Paro Internacional Feminista, uma grande greve no Dia Internacional da Mulher, por todo o mundo organizada pela coalização La Internacional Feminista, que nasceu no ELLA em 2017.
Mais juntes que nunca - 8M 2019
A campanha “Mais juntes do que nunca”, combinou cobertura colaborativa, transmissões ao vivo e um kit gráfico para unificar a difusão do Paro Geral Feminista de 2019
Sementes de Marielle
Uma homenagem a Marielle Franco, que reúne artigos de mulheres que seguiram seu exemplo, um acervo de imagens de sua luta para ajudar a manter sua memória viva e pulsante.
Para Todes, tudo - 8M 2020
Antes de entrarmos em isolamento em 2020, este 8 de março foi um dos nossos últimos momentos nas ruas. Nossa campanha falava sobre corpo território e da perspectiva ambiental e feminista necessária para a mudança.
Copa Femininja 2019
O futebol feminino ainda tem menos espaço e visibilidade do que o futebol masculino e outros esportes. Por isso, realizamos a cobertura colaborativa da Copa do Mundo de futebol feminino, para mostrar ao mundo que futebol pode ser substantivo feminino.
Causa
A CAUSA é uma iniciativa cujo objetivo é oferecer assistência jurídica gratuita para mães que enfrentam desafios legais como guarda, pensão alimentícia, divórcio, violência doméstica e outros casos que afetam suas vidas e de seus filhos e filhas.
Panamericanas
Para visibilizar a história das mulheres nos esportes, realizamos a cobertura colaborativa do Pan Americano de Lima em 2019, focando em contar os feitos das atletas durante a competição.
Copa Femininja 2023
Indo contra a corrente de publicações sobre esporte feminino que não chegam a 10% na mídia esportiva, junto com a NINJA Esporte Clube, realizamos uma nova edição da cobertura colaborativa da Copa Femininja, no primeiro ano em que 32 seleções se enfrentam no torneio.
Encontro Internacional
Realizado presencialmente desde 2014, o encontro é o momento em que a rede do Planeta ELLA se reúne, troca, debate, avança nas agendas, enxerga seus desafios e organiza e conecta sua comunidade com sua essência de feminismo coletivo.
Histórico
Ella nasce em 2014 no Brasil com um encontro internacional de mulheres que durante 4 dias troca experiências para construir uma agenda comum e uma rede latino-americana.
Durante os anos seguintes, ELLA realiza novas edições, avançando no desejo de conexão de feminismos diversos, fazer da celebração um paradigma, debater a descriminalizacão do aborto, economia do cuidado e maternidade, até a chegada da pandemia. Ali, somos provocadas pela existência das fronteiras, que excluem ou limitam, e decidimos criar nosso próprio planeta: Planeta ELLA.
2014
The Big Bang: Nasce o encontro de mulheres
Belo Horizonte (Brasil)
11 países – 150 pessoas
O ELLA nasce com um encontro de mulheres que durante 4 dias se reuniram entre debates, oficinas, eventos culturais, vivências e assembléias para trocar experiências, desafios e construir uma agenda comum, uma rede latino-americana de mulheres. Assim, começa a nossa jornada e a partir daí nada nunca mais foi o mesmo.
Na primeira edição do ELLA, nosso principal acordo saiu como um desafio: entender melhor o feminismo.
2015
Do feminismo aos feminismos
Cochabamba (Bolívia)
14 países – 300 pessoas
Provocadas pela missão de 2014 de entender melhor o feminismo, convocamos mulheres de diferentes territórios, agendas, identidades, lugares de fala: mulheres indígenas, mulheres trans, feministas negras, feministas radicais, trabalhadoras sexuais, etc. Então entendemos: não existe um único FEMINISMO, mas vários FEMINISMOS. Um novo mapa de temas e lutas emergentes foi aberto, ampliando nossos repertórios e desafios.
Nossa nova missão: Como conectar esses feminismos?
2017
Do encontro de mulheres ao encontro de feminismos
Cali (Colômbia)
23 países – 1000 pessoas
Como um compromisso político da rede, fomos para a Colômbia para abraçar os ELLAs que defendiam os acordos de paz com suas vidas.Tínhamos a missão de conectar os feminismos e isso resultou em uma forte ideia: celebrar a diversidade. Após 3 dias de festa, demos um salto com total certeza: a palavra mulher não contemplava mais o ELLA, éramos feministas.
Nova missão: Fazer da celebração da diversidade um paradigma para os nossos feminismos.
Saiba mais: Medium: Ella 2017 | Ella Colombia
2018
Feminismo Floresta
La Plata (Argentina)
22 países – 2000 pessoas
Celebrar a Diversidade era a nossa missão e assim partimos para Argentina, um território efervescente para os feminismos, um país referência global na agenda de gênero que inundou suas ruas com uma maré verde pela descriminalização do aborto. E foi nesse território que além de conectar, pudemos debater e aprofundar mais sobre os feminismos e compreender a existência de diferentes contextos, vivências e lugares de fala. Celebrar a diversidade e conectar os feminismos diversos já não nos bastava, precisávamos tomar posição.
E assim, chegamos a uma nova missão que nos guiaria a partir dali: Entender que feminismos queremos!
2020
Planeta ELLA e as fronteiras dos feminismos
Digital, desterritorializado e sem fronteiras
60 países 3 mil pessoas
Nosso encontro de 2020 estava planejado para acontecer no Brasil, mas a pandemia global definiu que esta edição fosse virtual e desterritorializada, uma edição sem fronteiras. Em um momento que mundo atravessa a maior crise que nossa geração já conheceu, e que deixa evidente a necessidade de repensarmos TUDO, a quarentena não nos deteve! Escolhemos o nome SEM FRONTEIRAS por tudo que as fronteiras representam: um limitador que define o que está dentro e o que está fora, quem pertence e quem pode existir. A missão dessa edição se torna então repensar as fronteiras dos feminismos.
Os feminismos devem assumir o papel histórico que têm na disputa de mundo pós-pandêmico e para isso precisamos dar um salto: Vamos construir o nosso próprio planeta!
2014
The Big Bang: Nasce o encontro de mulheres
Belo Horizonte (Brasil)
11 países – 150 pessoas
O ELLA nasce com um encontro de mulheres que durante 4 dias se reuniram entre debates, oficinas, eventos culturais, vivências e assembléias para trocar experiências, desafios e construir uma agenda comum, uma rede latino-americana de mulheres. Assim, começa a nossa jornada e a partir daí nada nunca mais foi o mesmo.
Na primeira edição do ELLA, nosso principal acordo saiu como um desafio: entender melhor o feminismo.
2015
Do feminismo aos feminismos
Cochabamba (Bolívia)
14 países – 300 pessoas
Provocadas pela missão de 2014 de entender melhor o feminismo, convocamos mulheres de diferentes territórios, agendas, identidades, lugares de fala: mulheres indígenas, mulheres trans, feministas negras, feministas radicais, trabalhadoras sexuais, etc. Então entendemos: não existe um único FEMINISMO, mas vários FEMINISMOS. Um novo mapa de temas e lutas emergentes foi aberto, ampliando nossos repertórios e desafios.
Nossa nova missão: Como conectar esses feminismos?
2017
Do encontro de mulheres ao encontro de feminismos
Calí ( Colômbia)
23 países 1000 pessoas
Como um compromisso político da rede, fomos para a Colômbia para abraçar os ELLAs que defendiam os acordos de paz com suas vidas.Tínhamos a missão de conectar os feminismos e isso resultou em uma forte ideia: celebrar a diversidade. Após 3 dias de festa, demos um salto com total certeza: a palavra mulher não contemplava mais o ELLA, éramos feministas.
Nova missão: Fazer da celebração da diversidade um paradigma para os nossos feminismos.
Saiba mais sobre esta edição:
2018
Feminismo Floresta
La Plata (Argentina)
23 países – 2000 pessoas
Celebrar a Diversidade era a nossa missão e assim partimos para Argentina, um território efervescente para os feminismos, um país referência global na agenda de gênero que inundou suas ruas com uma maré verde pela descriminalização do aborto. E foi nesse território que além de conectar, pudemos debater e aprofundar mais sobre os feminismos e compreender a existência de diferentes contextos, vivências e lugares de fala. Celebrar a diversidade e conectar os feminismos diversos já não nos bastava, precisávamos tomar posição.
E assim, chegamos a uma nova missão que nos guiaria a partir dali: Entender que feminismos queremos!
Saiba mais sobre esta edição:
2020
Planeta ELLA e as fronteiras dos feminismos
Digital, desterritorializado e sem fronteiras
60 países – 3000 pessoas
Nosso encontro de 2020 estava planejado para acontecer no Brasil, mas a pandemia global definiu que esta edição fosse virtual e desterritorializada, uma edição sem fronteiras. Em um momento que mundo atravessa a maior crise que nossa geração já conheceu, e que deixa evidente a necessidade de repensarmos TUDO, a quarentena não nos deteve! Escolhemos o nome SEM FRONTEIRAS por tudo que as fronteiras representam: um limitador que define o que está dentro e o que está fora, quem pertence e quem pode existir. A missão dessa edição se torna então repensar as fronteiras dos feminismos.
Os feminismos devem assumir o papel histórico que têm na disputa de mundo pós-pandêmico e para isso precisamos dar um salto: Vamos construir o nosso próprio planeta!
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